Continuação Genealogia de Jesus e nossa casa Mental
1º - O primeiro grande ciclo, da
geração do Cristo, tem inicio em Abraão, que vem do hebraico a palavra que quer
dizer: O pai da multidão; o patriarca hebreu. Religiões Judaicas vindas do
mesmo tronco, religiões Abraamicas,
Abraão representa também um grande
momento de um processo de sublimação de depuração espiritual deste planeta que
nos alberga que é a terra.
Muitos espíritos tiveram suas
primeiras oportunidades, e puderam dar um grande salto
2º - O segundo grande ciclo é – Jerusalém
(visão da paz), Pacifico é aquele que vive na paz, o Pacificador é o que
constrói a Paz, representada na figura de Davi, já fizemos uma ascensão; Davi,
que conquista a cidade Jerusalém; ainda não é a paz, apenas o deslumbre da paz,
ela ainda descortina no horizonte, ainda não somos capazes de perceber essa
paz, essa paz espiritual, essa paz consciencial, essa paz moral.
Já existe um grande ciclo de
crescimento espiritual, entre elas houve quatorze geração de pessoas que
tiveram certo destaque, algumas foram Reis, Rainhas, como também companheiros
como nós simples, alguns de um ponto de vista até diríamos condenável, não de
uma expressão pejorativa; mas apenas para contextualizar, prostitutas e etc...
Cada uma dessas individualidades representam
processo maior, de um coletivo e individual; porque o evangelho hoje não é mais
para ser exteriorizado mas sim introjetados para dentro de nós, e hoje temos
elementos para isso. Essa é apenas uma interpretação e outras podem ser feitas,
não existe o certo e o errado; existem interpretações que podemos fazer em face
de conteúdos que temos e conquistamos em nossa caminhada evolutiva.
E ao trafegarmos por essas linhas da
evolução, conquistamos conteúdos e vamos perceber que sobre o ponto de vista
cronológico, e estamos falando de centenas e milhares de anos medidos pelo
nosso sol, e vamos perceber ao final de nossa reflexão, sobre esse conceito psíquico
do mundo mental, que isso é uma etapa que pode ter acontecido logo agora, a dez
segundos atrás, á uma hora atrás; porque vamos trafegar por essas faixas do
nosso mundo mental.
Quando estamos vigilantes ou in vigilantes;
e entender a genealogia de Jesus nos ajuda a posicionarmos e face dessas
atitudes do nosso cotidiano, de como podemos reagir a questões do dia-a-dia.
Estamos travando contato com as
revelações trazidas pelos espíritas, de como devemos nos comportar, sobre diversas
faces do nosso cotidiano.
Estamos no mundo de provas e
expiações, e qual tem sido nossa parcela de contribuição, qual o testemunho
estamos dando com relação a essas questões.
Entender a genealogia vai nos ajudar;
será fundamental e vai contribuir nesse processo de auto burilamento de nos reinventarmos
e nos conhecermos, nós que somos espíritos imortais, que temos na figura do
mestre o guia e o modelo.
Matheus faz um alerta para nós que
ainda somos espíritos calcitrantes; individualidades sobre o ponto de vista
evolutivo, embora estejamos recolhendo recursos e conteúdos, más ainda está
muito pequena, para nossa bagagem espiritual.
É natural que vivamos e experênciamos situações em que estamos no alto de Jerusalém e logo descemos de vibração.
Esse processo implica em perseverarmos,
lutarmos contra nossas adversidades e dando nosso testemunho; mas implica também
em darmos nosso testemunho nos momentos de fragilidades em que a fé vacila; em
que duvidamos que sejamos capazes de suportar as provas ou as eventuais
expiações quando for o caso.
E o Cristo está nesse processo que é
natural e faz parte, e que não podemos desistir ante o primeiro obstáculo;
alias os obstáculos devem ser entendido como grande oportunidade para o
crescimento espiritual. Se conseguirmos enxergá-los como oportunidades, vamos
transpô-los, ao contrário ficaremos do lado deles; Eu não consigo; Claro que
sim, com Jesus você vai conseguir.
3º - ciclo de grande in vigilância –
vai ao cativeiro do povo hebreu que é na Babilônia, significa; cidade das ruas labirínticas;
nós estamos em um labirinto; Babel significa confusão, balburdia.
É um fato histórico em que o povo
Hebreu é levado cativo para Babilônia,
Sírio Imperador da Pérsia vai invadir
a Babilônia e vai conquistar o Nabucodonosor, objetivo era destruir e saquear a
cidade, mas Sírio foi intuído mediunicamente a preservar a cidade, e libertar o
povo cativo na Babilônia e reconduzi-los a Jerusalém e ainda reconstruir o
templo de Jerusalém.
Interessante! Quando estamos
Jerusalém (alto), descemos pela in vigilância até Babilônia (baixo), representa
nossa casa mental, aí conseguimos compreender que estamos aqui cativos no
labirinto. Não encontramos a saída e a fé é vacilante, não sabemos o que
queremos e o que desejamos; literalmente presos e sozinhos não encontramos a
saída.
Vivendo nesse pardieiro que é essa
cidade da Babilônia, quando estamos confusos; é natural que seja assim e face
do nosso grau evolutivo até o ponto em que estamos posicionados hoje.
Esse processo são etapas e vez e
outras, paramos aqui, que é a Babilônia; e perdemos oportunidade encarnatória,
provavelmente dezenas de oportunidades; estacionamos aqui; talvez mil anos
cristalizados aqui nessa faixa vibratória.
Apesar de já termos travado contato
com a mensagem de Jesus a mais de 2000 mil anos.
Cristalizados ainda em nossa mazelas,
prisioneiros de nós mesmos.
A providência divina, sempre atenta,
nos envia mensageiros espíritos prepostos do Cristo que vem contribuir com esse
processo de sublimação e erguimento espiritual.
Personagem histórico citado, Zorobabel,
líder israelita, significa: nascido no cativeiro; recebe do imperador Sírio a incumbência
de conduzir o povo Hebreu novamente a Jerusalém, e vai trabalhar na construção
do templo de Jerusalém, o templo da fé.
Quando estamos presos no labirinto,
muitas coisas nascem em nós, nascem resistências; temos dificuldades de lidar,
indisciplina, dificuldade de aceitação, sentimentos menos nobres; Nesse momento
precisamos de ajuda de alguém que nos reconduza ao caminho.
Aquele companheiro que chegou para Bartimeu,
cego, e disse: tende bom ânimo; ele te chama, atendendo um comando de Jesus.
Quando estamos no cativeiro também nos
permite que nasça a perseverança, a fé de novo.
Continuo em outra oportunidade.
o estudo do advento de Jesus com relação a nossa casa mental.
Muita Paz e Luz.
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