Raul Teixeira
Tema: A morte não Existe
Dia: 13-04-96
Local: Fundação de Ensino Eurípides
Soares da Rocha
Querido Irmãos Espíritas, é tempo de
pensar, desafio da educação do nosso espírito.
Chovia pesado numa determinada
fazenda, chovia forte enquanto todos confabulavam, o pai da família a Mãe da
casa ainda trabalhava no afazeres do lar, tecendo em seus panos; lembrou da
infância quando vivia ali na fazenda, poucas coisas aconteciam.
Começou a contar a seus filhos sobre
a sua infância, vivida naquela fazenda.
Mesmice a não ser quando a fuga de
escravo ou namorado roubando a noiva para assumir o compromisso.
Embora isso, festa da virgem que
todos ali freqüentavam e cada ano uma família levava o andor ao altar para o
Padre colocar a virgem enquanto os filhos se engalfiavam, brigavam até vencer
ao outro.
Lembrou do irmão Olegário, que muita
ajudou a vencer as batalhas, que ficou doente do fígado, raivoso, temperamento
pesado.
O silencio repentino tomou conta, a
chuva mais forte abrandou, os grilos calaram-se, o pai a baforar o cachimbo.
O silêncio fúnebre dentro da sala,
onde todos queriam dormir, mas sem coragem para passar pelo imenso corredor
para chegar aos quartos.
O relógio anunciava duas badaladas,
com seus toques bem mais fortes, a porta alguém requeria atenção, dando três
batidas.
Quem será esta hora da noite?!
Não vou abrir! Pavor nos olhares.
Novas batidas, agora mais fortes.
Sou eu! Alexandrino;
Todos levantaram repentinamente e
correm a porta.
E ao ver o homem de barba por fazer,
camisa, calça molhados pela chuva, a bota barreada.
Entra Olegário; a mãe da casa logo
providenciou logo a toalha para ele enxugar-se e se quisesse banhar-se.
Dirigindo ao fogo, atiçou a lenha do
fogão, que nunca se apagava.
O banquete estava preparado e ele
deliciou-se.
Até que às três horas, a mãe da casa
se recolheu, pois o dia já quase recomeça.
O tio quer descansar! O sobrinho
acompanhou até a porta do seu quarto.
Mas pela manhã o empregado do posto
telegráfico, funcionário vizinho trazendo uma notícia que o tio Olegário havia
falecido.
Ninguém acreditou, pois o tio tinha o
costume de brincar e todos riram e providenciaram uma peça para pegas no tio
pela manhã.
Será que havia convivido com fantasma
três horas.
Más quem morre não voltam! Sacerdote, você podem ter vivido uma
alucinação familiar.
Alucinação, como assim!? Fantasma não come nem bebe.
Procurou explicação dos fatos, investigarem
filosofia, experiência de fé.
Novas bases para explicar o
acontecido.
Silveira Bueno, jornalista.
Narrando casos de fantasma fora ele o
menino mais velho.
Se a vida é imposição da natureza,
porque há morte?
Os homens preocupados com os
mistérios da vida, e após a morte!
Seria a vida uma preparação para a
morte, inter câmera da vida.
Esses questionamentos envolvem a
mentalidade filosófica do mundo.
Discutia a morte e a vida.
Alan Kardec, as alternativas da
humanidade, teria cinco vertentes.
1 – Explicar o ser humano a ele
mesmo. Doutrina Materialista.
O ser não houve anterioridade, antes
do corpo não existia nada, quando morre acaba-se tudo.
O homem corpo biológico, crescer até
envelhecer e a morte e ninguém volta.
Carlos Magno Souperancer Vêur Levente
Louter.
Caso bioquímico – vivemos na terra
por um acaso bioquímico, que com o tempo vamos envelhecendo até a morte.
Exterminação total do ser.
Viemos do nada e voltamos para o
nada.
Pensador acadêmico do século passado,
morte desaparecemos do nada para que o amor, as virtudes, desenvolver se depois
da morte vai para o nada.
2 – tudo é Deus – é parte de Deus,
massa é Deus, se somos pedaços de Deus, porque somos tão imperfeitos?
Isso indica que Deus é imperfeito.
Panteísmo – quando morremos voltamos
a Deus, é desaparecer dentro da massa.
E nossa individualidade? Cometemos
nossas injustiças para com Deus.
Se cada pedaço é um pedaço do todo e
cada pedaço carrega tanta loucura, isso indica que a massa é Deus.
3 – Teísta 1 – providencialista
3.2 – independente – Deus criou as
almas que somos, os homens e foi sem embora, nos deixou sem explicação.
Doutrina dogmática.
Há um telhado que nos separa de Deus,
somos indepedentes.
Não explica de onde viemos e para
onde vamos.
Quando nasce Deus dá uma alma ao
bebê, agora é um ser carnal há ser espiritual ele chora.
Como explicar as crianças com más
inclinações morais ou boas inclinações.
Crianças que nascem perfeitos e os
que nascem imperfeitos (aleijados).
Falam-nos do Céu perfeito; isso demonstraria
um céu imperfeito e cheios de defeitos.
Crianças ricas, outras pobres na
miséria, gênios, outros loucos sem capacidade intelectual.
Como explicar os criminosos da terra
e os santos da terra.
Deus cria alma no instante que se tem
o corpo.
Dogmatismo explica.
Na terra estamos cumprindo a vontade
de Deus.
Mãe infeliz com o filho preso e outra
a contemplar o filho condecorado.
Como Deus é bom e generoso com uns e
mau com outros.
Para os que forem bons a direita de
Deus e o Céu e os que foram maus vão para o inferno aos cuidados de Lúcifer, Satã
para o caldeirão do inferno.
Se a criatura foi boa porque Deus
quis.
Se for mau, também seria porque Deus
assim ô quis.
Porque a distinção?
E os homens medianos para onde vão?
Em regra o que são?
Ficarão no purgatório onde se lava os
pecados e podem subir aos céus, se os familiares rezarem por elas.
Sétimo dia, trinta dias, no primeiro
ano.
Apostava na ignorância popular.
Brigar pela herança. Essas almas ficariam a mercê do livre
arbítrio dos familiares.
Para fazerem preces, pequenos
sacrifícios por elas.
Isto não seria justo.
Mostraria um Deus imperfeito.
E a criança que nasce e morre
Para onde vão?
Se não tiveram tempo para serem boas
ou más; aonde vão?
Se batizadas vão para os pés de nossa
senhora, se não vão para o limbo que ninguém jamais consegue entender.
O Dogmatismo não atravessa nossa
garganta. Nos espíritas.
Seria Deus um ditador autoritário.
Um casal apaixonado por ter um filho
e não ô têm.
Outros que não querem têm seus filhos
e os abortam e os matam.
Como explicar essas sandices dos
céus, que um com um inalar de substancia morre, enquanto outro doente e
canceroso que envelhece na dor.
Marginalização.
4 – no ano de mil, oitocentos e
quarenta e sete (1847) e no ano seguinte; a família Fox instalou-se em modesta
casa no vilarejo de Hydesville, estado de New York, eram de origem alemã,
povoado de protestantes de uma casa de madeira era Metodista não sabiam
explicar o que ocorria.
A família compunha-se do chefe Sr.
John D. Fox, da esposa D. Margareth Fox e duas filhas Kate com sete anos e
Margareth com dez anos.
Fenômenos de ruídos e arranhados nas
paredes, arrastar de moveis, e depois de baterem golpes se dava dentro do cerne
da madeira.
31-03-1948 – as meninas da casa
resolveram brincar com aqueles fenômenos, e criaram códigos, se uma batida à
letra A, se duas a B, e assim por diante.
No final daquela noite havia uma
dialogo com um homem que vivera naquela casa, assassinado e enterrado no porão.
Tratava-se de Charles B. Fortes,
enterrado na adega.
Charles voltava do além para gritar
por socorro e justiça.
Dali os fenômenos mudou-se para a
França.
Quatro anos os franceses ficavam em
volta das mesas girantes.
Faziam varias reuniões.
Então numa terça feira de maio de
1955, chamado Hippolite Léon Denizard Rivail, ex. discípulo do Johann Heinrich
Pestalozzi 1746 a 1827.
Ele lá chegando viu que as mesas
realmente movimentam-se, mas elas não podiam eram muito pesadas e não pensavam,
não tinham cérebros.
Más mostraram de maneira inteligente
como explicar o que observava.
Hippolite, magnetizador desde os doze
(12) anos de idade, supor então aquela seriam uma força do magnetismo, más com
explicar o magnetismo é uma força cega, e aquela ali na mesa mostrava-se de
forma inteligente.
Eletricidade estava começando os
estudos na França.
Sofrendo influência de Mr. , educador
suíço; Mr. Rivail, assistiu a reunião e descobriu que aquela força era
inteligente.
Começava então a tentar a decifrar o
que acontecia, eletricidade não poderia mover aquelas mesas.
Para Mr. Rivail, depois de estudos
científicos; a força por trás dos fenômenos; são de espíritos de homens e
mulheres, que viveram na terra.
Voltamos agora para disser-te que
estamos de Pé.
Que a morte não existe.
Agora já não se manifestava nas mesas,
mas sim na peça de vime, (bambu).
Que movia como uma pluma de vime, dizendo
ter vivido com ele o Cristo, na Galiléia no império romano sob o julgo de Júlio
Cesar.
Dizendo a ele ter sido um grande
defensor; foi um sacerdote da fraternidade, chamava-se Alann Kardec, nome que
adotou para codificar a nova doutrina que surgia.
Doutrina dos Espíritos.
1º. Livro dos Espíritos – nascimento do
espiritismo; existe alma, que não é criada no nascimento do corpo e o veiculo
para evolução.
A alma e a matéria caminhando juntas,
passo a passo em busca da evolução.
Viemos de Deus e para ele
retornaremos
Intelectualizados, santificados pelas
experiências de cada dia.
Estamos na terra para atender uma
etapa de nosso processo, não é a etapa inicial da alma, tão pouco a estação
terminal do ser.
É a escola do Cristo.
Na casa do meu Pai há muitas moradas.
Livro dos Espíritos na questão 55 vem
nos dizer: todos os mundos que rolam na imensidão, são mundos com tipos de vida
iremos experimentar.
Mundo energético, mundo psíquico,
então para onde vamos?
Mundo normal primitivo – como viemos
e voltaremos para o mundo psíquico.
Depois entregar ao solo o corpo.
A morte é uma extensão da vida, a
morte é uma manifestação da vida, faz parte da vida.
Não é o final da vida.
A morte natural, o espírito desprende
do corpo.
O Espírito não mais podendo usar o
corpo, sai dele e o corpo morre.
A partir daí este espírito, parte
através do tempo, buscar um novo corpo.
Uma ferramenta corporal no plano
material para se manifestar-se novamente.
Para dar continuidade ao seu processo
evolutivo.
Segundo João cap. III 1 a 12, Jesus
com Nicodemos.
Quem não nascer de novo não vivera.
O mundo espiritual e tudo isso que
nos tivemos.
Se nesse momento eu que vos falo
desencarnasse.
O corpo tombaria, mas o espírito, a
alma que sou ficaria de pé, e os médiuns videntes veriam e os comuns veriam o
meu corpo.
E todos diriam: e o irmão está no
além.
Más onde é o além?
Se eu permaneço aqui, ao lado do meu
corpo. Como explicar isso?
Então todos nos vivemos no mergulhado
dentro do mundo espiritual.
Como?
Somos seres espirituais num corpo
material densificado.
O que varia entre nos é a densidade.
O corpo que nos aprisiona a gravidade
terrestre.
Por isso somos seres espirituais,
diferentes pela densidade.
Darei um exemplo banal e simples.
Tivéssemos um recipiente contendo
água líquida e neste adicionaríamos tubos de gelo.
O gelo flutuaria.
Se atirascimos uma pedra de gelo em
uma pessoa isso a machucaria.
No entanto a natureza do gelo e da
água e a mesma coisa, variando somente o estado físico em que se encontra.
Num caso a água líquida e outra água
no estado sólida.
E tudo é água.
Estamos gelificados no corpo,
petrificado no corpo.
Guandos nos dissolvermos esse gelo
estarão invisíveis, não para o mundo espiritual.
Para onde vamos?
Já estamos!
Quando morrer vai apenas congelado.
O Céu! Já estou.
Pois Jesus nos disse que o céu esta
dentro de nós, se somos, dignos, operosos dedicados a vida e ao tempo, se não
tem conflitos sociais, estamos construindo.
Já estamos no céu, pois depois a
morte não há milagres.
Todo criminoso de qualquer natureza
que vive no matizes, na contra mão, desatinos e que cometem desatinos se
prostituem, esse já vivem em seus infernos de insatisfação.
Loucura quando o corpo tombar e o
espírito que não pertence ao corpo irão para o mundo espiritual, vicioso e a
vida prossegue e a doutrina explica que ninguém morre.
E que retornaremos quantas vezes
forem necessárias para apreendermos.
Então como explicar as
crianças que nascem com tendências boas ou más.
O espírito que volta
no ser de um bebê é um ser antigo, milenar que carrega seus vícios e virtudes.
Então não é porque
Deus assim o quer.
Deus assim permite a
cada um de nos apreender através de erros e acertos dependendo do nível em que
estivermos.
Como explicar uma
criança que nasce perfeita e outra portadora de doença.
Um espírito resgatando
ou expiação.
Esse é um mundo de
provas e expiações.
Quem mutilou se corpo,
desorganizado a energia da alma na formação do novo corpo.
Essa alma estará
desestruturada, em que as células se montarão, trazendo uma estrutura
desarmônica.
Jesus, segundo
Matheus, se seus olhos são motivos de escândalos melhor que o arranque, pois é
melhor entrar na vida sem eles do que perder a paz.
E merecer o inferno
interior.
Se tua mão é motivo de
escândalos, corte-a, pois é melhor entrar na vida sem elas, pois tendo a perca da
paz.
Essa é a lei da
reencarnação quem faz mal uso de um órgão, quando volta, ele estará atrofiado,
e quem fez bom uso volta com ele melhorado.
E por isso que encontramos pessoas que até os
150 anos lêem sem óculos e outros têm astigmatismos, miopias e outras doenças
da visão.
Todas as tropias te
uma causa.
Devidos ao mau uso que
fizermos de nossa capacidade visual.
Aqueles que nascem com
defeitos nos membros, mau uso em existência anterior.
Aqueles que vivem
daqui para ali fazendo fofocas.
Ah! Eu não te conto
nada.
Voltam paralíticos, terão
tempo para meditar.
Quando a língua do
individuo volta mudo, gago, quase mudo para tempo para meditar.
Quando ouvido foi
motivos para prostituir, poluir; voltam surdos.
Quando nos provocam
sensações desconcertantes na sociedade ou aqueles que cercam para termos
sensações fortes.
Temos o problema não
ter alegria, sofrem freqüentes tristezas do coração, tomando cuidado com tudo,
qualquer coisa tem colocar o remédio de baixo da língua.
Deus nos deu o livre
arbítrio.
Cada um respondendo
pelo que traz do seu passado.
Jesus e que disse:
carrega tua cruz em seu ombro e me segue.
Depois da terra,
voltaremos ao mundo espiritual, passaremos em espírito pelo mundo psíquico para
reavaliarmos para então merecermos novo regresso na carne.
A doutrina espírita
nos fala daqueles que suicidam, que hoje nascem e morrem;
Fatalidade onde no
auge de sua vida, morre.
Estamos cumprindo um
tempo na vida que faltou da vida anterior.
Vemos jovens pujantes
que os cânceres os destroem; vemos também velhos pobres, andando cancerosos que
não morrem, para que tenham tempo para queimar no corpo físico as erraticidades
de vidas anteriores, os tormentos.
A morte se tem com
merecimentos.
Aqueles que fizerem mau
uso da riqueza ou voltam pobres.
Pois souberam fazer
amigos com sua riqueza, voltada para egoísmo;
Pois esses que nascem
riscos estão tendo a oportunidade de fazer amigos e fazer o bem;
Não sair pelo mundo
distribuindo; mas para dar oportunidades para que as outras pessoas se ergam em
nome da dignidade do trabalho.
Revertendo esmola em
salários.
E a doutrina espírita nos
diz que a morte não existe.
Oh! De casa, sou eu (Olegário)!
Alexandrino.
Na felicidade de meus
filhos não mais saíra desta casa.
Faleceu e foi despedir
da família.
A família deve ter
sofrido uma alucinação coletiva.
Que tanto falar do
tio, todos tiveram e conviveram por três horas.
Possível mas como pode
uma ilusão, comer guloseimas e esvaziar bule de café.
Quem somos nós?
Filhos de Deus.
Nascido do seu amor,
sendo uma criação sua.
Como a máquina não é o
pedaço do dinheiro, como tela não é o pedaço do pintor.
Com as atas as suas
assinaturas; mesmo a tela de Hamlet, mas conhecemos e o estimamos;
Então dizemos esse Hamlet,
olhando outra tela.
Esse é Pablo Ruiz
Picasso, outra tela esse é Cândido Portinari, artista Plástico brasileiro; pois
já sabemos identificar pelo estilo, pelas obras da natureza, as flores que
evoluem no solo; multiplicam em cores e aromas, que nenhum homem pode fazê-los.
Só o seu autor o
criador da criação.
Quando vemos os
fenômenos da vida; dois gametas se juntam na intimidade da mulher criando uma
nova vida e a partir dali por viabilidade de um corpo numa bolsa de líquido.
Rever, revolução a
genética da humanidade.
Após nove meses temos
o corpo humano.
O Criador da criação; somos
co criadores.
Na célula que se
cruzou tinha uma codificação genética.
Em cada gameta um
arquivo, nossa herança de vidas passadas.
E naquele ser
espiritual quando respira pela primeira vez, ao sair do ventre materno, esse
começa a morrer, quando começa a respirar o ar com seus próprios pulmões, já
começa a morrer, devido ao esforço.
Começamos a morrer
biologicamente no momento em que nascemos.
Por isso a morte é um
fenômeno natural que não deve nos perturbar
Pois devemos pensar
com naturalidade, pois a morte não existe.
Como o cerne da vida.
Mas sim um inter rompimento
de um ponto para outro.
Paulo de tarso, Cap.
15, 55
Oh! Morte, onde é a
tua vitória?
Evangelho de Lucas
24,4 – Simão Pedro; aproximou-se do mestre com peixe e pães.
E o mestre
alimentou-se com eles a todos.
Oh! Morte onde é tua
vitória?
Nesse dia quando a
vida humana tem valido menos, que uma vida de um inseto.
Onde encontramos a
morte constante facilidade.
As bombas do oriente,
indivíduos que amara explosivos no próprio corpo.
Porque desconhecem a
realidade da alma.
Bombardeiro, mísseis,
destroça mentos de corpos em nome de que nada éramos antes do berço e que nada
seremos após a morte.
Nessa hora de tanto
tormentos guerras no mundo, drogas, corrupção, prostituição, que ergamos a
alma, reequilibre vivo momentaneamente corporificado e cantemos ao céu.
Pão nosso que estais
nos céus, na luz dos Sois infinitos; Pai amoroso e bom de todos os seres
aflitos que gemem e choram, que sofredores deste mundo de caos, escassez.
Santificados senhor,
seja teu nome sublime, que em todo universo experimenta concórdia, misericórdia,
amor.
Venha em nosso
coração, o teu reino, de bondade, reina a paz, claridade, nas estradas ocultas
que nos leva a perfeição.
Cumpras o teu
mandamento. Senhor
Mandamento que não
vacila que não erra.
Seja no céu seja na
terra.
Onde deparamos na
terra tanta luta, mágoas, morte moral, tanto sofrimento.
Livra-nos senhor, de
todo mau.
Daí nos o pão que seja
nossa luta, que seja por amor, contribuindo com o carinho dos amigos
espirituais.
Para que nossos
deveres Cristãos, aprendermos amar nossos irmãos, principalmente aqueles que se
encontram distante do bem, sobre a proteção de Jesus
Livra nossa alma do
erro, neste mundo de desterro sem escabrosos do passado tempestuosos de
iniqüidade de luz, para que tua igreja de luz.
Voltaremos para massa
onde perderemos nossa total individualidade, onde depositaríamos nossas
responsabilidades.
Más a doutrina
espírita nos dá essa responsabilidade, sem neurose.
Sabemos que cada um de
nos, deve viver no mundo, sem se tornar um dano, estamos na terra para crescer.
E quando a morte vier;
pensaremos nela, como continuação da vida.
Segundo Paulo – onde
está o teu bordão que matou a morte, não mais a tememos saibam que eles
continuam vivendo no além.
Tornaram-se espíritos
invisíveis aos nossos olhos carnais.
Aqueles que choram aos
seus mortos; não mais choreis, pois eles vivem em determinado tempos, nos
encontraremos no além.
Onde a vida é
verdadeira sem final.
Porque somos imortais.
Oh! Morte mostra-me a
tua vitória.
Não choremos nos escombros,
ou nos pilares frios dos cemitérios;
Não choremos pelas
pedras deixadas na matéria.
Pois isso pode ô
aprisionar.
As referências nostálgicas
são tão atormentadoras.
E um dia, todos
encontraram no grande lar, onde a doutrina espírita nos diz, quem é.
De onde viemos e o que
fazemos na terra e para onde vamos após a morte.
Onde outros mundos nos
aguardam.
Temos como felicidade
em Deus o encontro com nossos entes queridos.
O encontro através da
mediunidade, contatos mediúnicos, epistolares através de psicografia séria,
onde através de suas orações, sentimos visitando-os abraçando-os.
Esposos diálogos com
esposas, deixadas na terra.
Filhos que voltam para
confortar os seus pais.
Sempre pela intuição
invisível; eu estou aqui, não chores mais.
Eu estou vivo, os
irmãos que retornam das chagas invisíveis para dizer eu estou aqui.
Estou vivo, A morte
não existe.
Jesus – os que crêem
em mim não morreram jamais.
Nessa oportunidade o
que pensamos da vida, que depende da morte
Como pensar da vida,
pelos 139 anos da doutrina espírita.
Que nos dá o livre
arbítrio para vivermos em liberdade.
Abrimos a alma para o
céu e recebemos o sol de primeira grandeza que é Jesus.
Obrigado Senhor.
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