Volto a compartilhar palestras, sobre a minha percepção, pela qual tento reportar com objetivo de alcançar pessoas que não tiveram oportunidade de estar presencialmente, como também alcançar pessoas que talvez em seu quarto com suas dificuldades íntimas, possam encontrar aqui algo de consolo ou auxilio.
A Palestra da semana no
CEIFA foi proferida pelo Wander Montessi, no dia 26/09/2023, o estudo foi
baseado na obra de Emanuel, Livro Justiça Divina, como também nas obras da
codificação de Kardec.
Nós segundo Emanuel em suas primeiras exclamações nos interroga e inicia a sua página nos situando em qual grau de evolução estamos.
Sobre nossos comportamentos na vida e ainda somos espíritos imperfeitos, para dar pungência maior entendimento.
Allan Kardec, classifica os espíritos: Os de terceira ordem – são espíritos ainda na condição de imperfeitos, somos todos nós, que apesar de nossa inferioridade más já obtivemos muitos progressos; Precisamos nos auto avaliar diariamente.
Ainda temos a ideia superficial para sabermos verdadeiramente o que é Deus.
Não existe acaso, há uma
força que é Deus, que foge de nossa compreensão, a ideia que temos ainda é muito
superficial.
Os Segunda ordem – são espíritos que conquistaram outros níveis e predominam a bondade e a benevolência.
Galgamos a passos lentos
para chegarmos a perfeição
Temos intimamente a
capacidade de nos transformar
Os Espíritos de Primeira Ordem – são os espíritos puros, gozam de inteira felicidade.
As afirmativas do benfeitor
nos dá conta de onde realmente nos encontramos; É imperioso nos moldar com
relação nossos comportamentos
Agimos ainda com muita incoerência
Ditamos aos outros regras e não ás adotamos. Falamos para os outros quando se encontram em problemas dificíes, sugerimos que tenha paciência e resignação.
Más quando as provas batem em
nossa porta e os primeiros indícios de dificuldades, desesperamos.
Receitamos heroísmo ao
outros e quando é em nós, no primeiro beliscar na pele, já nos sentimos dignos
de compaixão.
Quantas vezes nos enquadramos
na teoria que o evangelho de Jesus nos traz.
Emanuel vem nos
demonstrar que ainda estamos na terceira ordem.
Avançamos com relação
nossos primórdios, já galgamos alguns degraus, más com relação as atitudes
agimos com incoerência.
Ditamos regras de
comportamento aos outros, mas cometemos a dicotomia pois não agimos dentro do
contexto que expressamos.
Isso não é racional; falamos
para o outro como agir, até que a prova nos toque, aí desesperamos e esquecemos
de agir dentro daquilo que pregamos aos companheiros quando estavam na
dificuldade.
Ditamos regras más não
fazemos uso e nem adotamos em nosso agir.
Diferente daquele que simples
e ignorante, não teve acesso ao conhecimento que já conquistamos.
Se já adquirimos certo
saber, temos meios para torna-los práticos em nossos atos.
A evolução se mede na
capacidade perene nas ações.
Estacionar ali sem lutar
para vencer as limitações imposta pela vida.
Exemplificar através
posturas segura no agir dentro daquilo que já conquistamos.
Nosso falar nem sempre
está em acordo com nosso agir.
Falamos e aconselhamos aos
outros mas não agimos segundo aquilo que pregamos.
Pregamos aos outros que
devemos sermos desapegados; mas ainda somos acumuladores compulsivos, juntadores de coisas.
Julgamos aqueles mais
afortunados; más quando isso nos acontece esquecemos de olhar as necessidades
dos outros e não procuramos promover e edificar aqueles que estão mais próximos.
Poderia com esses recursos
empreender afim de fazer que outras pessoas tenham oportunidade de conquista através da dignidade através do trabalho.
Favorecer e auxiliar aqueles
mais necessitados.
Não podemos esquecer da
vida espiritual em que um dia também já fomos necessitados do auxílio alheio.
O benfeitor nos chama
atenção, como somos implacáveis no apontar dedo como juízes autoritários.
Quando algo nos acontece
temos conduta inadequada com aquilo que pregamos aos outros.
Rememoremos as palavras
do Cristo: hipócritas tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em
tirar os arqueiro do olho do teu irmão... (Matheus VII, 3 a 5).
Somos cirúrgicos no enxergar
os defeitos nos outros e não capazes de enxergar os próprios.
Não somos capazes de praticar
o ensinamento de Jesus, ter essa participação inconteste na ação. Somos cegos para nossos defeitos.
Para os defeitos alheios
temos uma visão telecópia.
Tem pessoas que se portam
diante da dificuldade com tanta dignidade, que se tornam exemplos.
Citou um caso do cantor
Steve Wonder (cego), confrontando o grande campeão de golfe Talles Odies; falou
de seu fascínio pelo jogo em que o jogador tem um auxiliar (Caddie), que ficaria
próximo ao buraco e ele se orientaria a direção e calcularia a distância, com
única diferença que este auxiliar colocaria a boca próximo ao buraco; Steve que
era um grande apreciador do golfe e gostaria de desafiá-lo para uma partida.
O campeão surpreso não hesitou
e aceitou o convite.
Steve, falou que gostaria de jogar mas que deveria haver uma aposta em dinheiro.
Surpreso aceitou; Steve, poderia ser
qualquer noite dessas sem a presença da lua.
O campeão teria muita
dificuldade neste ambiente.
As dificuldades quando
bate a nossa porta, podem ser alavancas e não devemos tê-las como muletas a gerar
compaixão.
Emanuel estrategicamente
primeiramente nos situa a condição em que nos encontramos como espíritos ainda imperfeitos.
Quando nos ocorre uma
situação para colocarmos em prática, agindo no bem, nunca desanimar perante as
dificuldades.
Quando aproximamos de
alguém, e esse companheiro está passando por uma prova importante para ele, não
damos o devida atenção.
Ao ponto que quando nos
acontece não podemos fugir dos problemas, temos que vencer as provas que nos
são ofertadas com resignação.
J. Cristo: conhece a
verdade e ela te libertará.
Até que essa verdade nos
interiorize e começamos a vivenciá-la é um processo de nossa evolução.
Se cumprir os
ensinamentos, ele nos ouve nossa preces e suplicas.
Somos muitas vezes
instrutores, professores quando cumprimos a missão correta no agir.
Fazendo luz para aqueles no momento de dor está apagado em sua fé.
Quando a dor nos toca,
resignação a enfrentar as tormentas e será um exemplo acendendo sua luz divina que habita todos nós.
A ficha vai caindo quando
nos damos conta o quanto nosso agir está distante do nosso discurso.
Neste processo a que nós
espíritos estamos, manter nas fileiras do bem inexorável.
Podemos acelerar o
processo ou retardá-lo.
Pelo Amor ou pela Dor.
Caminhemos na direção do
bem, vivencia do Cristo em nosso agir, esforço continuo em domar as fraqueza
que ainda nos habitam.
Necessário beber da água límpida
do exemplo de Jesus em busca da necessidade do outro e nos iluminarmos.
Isso nos vêm a impregnar dentro das máximas do Cristo, através da vivencia do seu evangelho.
Emanuel – falando de nós subimos em
palanques a ditar regras e vivemos na erraticidade.
Ele nos adverte que
ninguém está blindado.
Chorar pelas perdas da morte, ou qualquer não da vida.
Esquecemos do intercambio entre os
mundos, hora no plano espiritual, hora no mundo carnal dentro erraticidade.
Somos obreiros em duas
frentes.
Eles choram pelos que vão
encarnar e nós choramos pelos que voltam ao mundo dos espíritos.
De lá eles trabalham por
nós, eles serão nossos futuros filhos e vice versa.
Todos estamos sujeitos ao
risco da queda, devido nosso agir.
A despeito de nossa
evolução.
Ambos com suas
dificuldades.
Policiar nosso agir e
nosso falar.
Também aqueles que caem
na erraticidade, cuidar para não sermos os juízes a apontar defeitos.
Espíritos se revezam e
estão sempre nos compensando, através de conselhos, aqueles que temos afinidades.
Emanuel – compaixão e
reconhecer as dificuldades e compadecer dos outros.
Fora da caridade não há
salvação.
Conhecer a mensagem do
Cristo e internalizar e passar agir.
Dicotomia entre o falar e
agir.
Quando desafiado, dê seu
testemunho.
Paulo – as palavras
convencem, o exemplo arrasta.
Vendo um companheiro em
dificuldade, levemos bons conselhos, se não for possível faça uma prece em sua intenção.
Quando nossas palavras estiverem
alinhadas com nosso modo agir e que encaramos a vida sem medo.
Vendo o outro em dificuldade, auxiliá-lo
com equilíbrio.
Servir, compreendendo a
extensão de sua dor e através do exemplo no agir.
Consolar quanto for possível.
Paulo – coerência entre o
falar e agir.
Somos ainda imperfeitos e
Cristo espera de nós essa gerencia gradativa neste processo entre o saber e o
fazer.
Resumo:
- Mundo material e
espiritual se interligam e Emanuel de maneira introdutória nos diz que somos
imperfeitos
- Incoerência no falar e
agir, auto avaliar.
- Simbiose entre os mundos
- Pratica da Caridade
- Hora lá outra aqui, com objetivo
imersão através da caridade.
Chico, caminhava em certa
rua com companheiros voltando de um compromisso e vendo uma pessoa maltrapilho, com suas vestes rasgadas, revirando o lixo; ele deixa o grupo e atravessa a rua e vai estar com ele.
Os amigos sem entender o
que aconteceu aguardavam.
Chico, depois de conversar com este homem, certo tempo, abraçou-o ternamente e voltou para o grupo e seguiram o caminho.
As pessoas que compunha o grupo, depois de muito se
questionar internamente ou imaginar a situação daquela pessoa estava a passando,
interrogaram ao Chico sobre a história daquele desafortunado maltrapilho.
Chico, contou-lhe que
atravessou até ele, por ter percebido nele grande luz, tratava-se de um
espírito em suas últimas encarnações; Pediu para com a missão a terra e viria naquela condição simples.
Viveu sua vida resignado,
compromissado com seu propósito que tinha assumido junto a espiritualidade, sem reclamar ou desesperar perante as dificuldade da vida.
As vezes somos instrutores,
professores e a vida sempre nos surpreende com grandes lições de superação.
Chico nos presenteia afirmando que o roteiro seguro é seguir Jesus, fazer um esforço para que nosso fazer se aproxime
do falar e que ao sair desta vida, como quem venceu o bom combate.
É a melhor oportunidade que estamos tendo para aproximarmos de Jesus e que ele nos abençoe.