Relacionamento com Homossexualismo (Infantil)

 

Relacionamentos com Homossexualismo (Infantil)

Em uma publicação anterior falei que iria voltar ao tema e falei também da omissão dolosas, por isso vou relatar meu ponto de vista me posicionando sobre o assunto tão em pauta nas confabulações familiares.

Hoje em dia se tornou muito normal encontramos pessoas homossexuais transitando livremente pela sociedade externando sua opção sexual.

Existem muitas famílias ortodoxas que ainda não tiveram tempo para digerir esse movimento tão explicito o que ainda lhes causam muito espanto.

Falo isso por que eu mesmo fui criado dentro de uma família assim, em que eram muito cobrados os valores de expressão, em quê as pessoas deixavam para externar seus agrados e carinhos mais reservadamente.

O simples ato de se beijar na rua seria uma maneira de constranger as pessoas próximas que por ali estivessem transitando.

Esse movimento homossexual vem com muita força e ao mesmo tempo querem que essas famílias que tiveram essa educação mais rígida, engula de  goela a baixo sem se expressar.

São considerados retrogados ou antiquados e denotados como preconceituosos.

São famílias tradicionais que tiveram em suas bases morais de um modelo patriarcal, alicerçados com bom senso de preservação dos direitos dos outros.

Isso se tornou relativos e não há mais esse bom senso e os homossexuais vivem escandalizando e vulgarizando valores familiares.

Estamos no inicio de uma nova era e ainda é muito cedo para afirmar o que é certo ou errado, por tanto acho que seria prudente um pouco mais de cautela com relação aos valores que passaremos aos nossos jovens, pois são pequenas sementes que gerarão em futuro próximo seus frutos.

Chegou até mim um vídeo através de canal virtual de um  casal homossexual  com um menor de aproximadamente dez a doze, devidamente caracterizado como mulher, comemorando seu aniversário;  junto a ele seu parceiro abraçando-o de aproximadamente quinze anos e toda sua família comemorava aprovando todo o contexto.

Esse menor é responsabilidade dos pais a guiarem pela vida até que atinja a maturidade sexual e comece a entender perfeitamente sua escolha, apoiando na formação do caráter preparando bem para a vida, a qual terá que conviver com suas escolhas.

Eu admito que essa cena me choca muito, pois tenho netos e netas em idade infantil e que esses valores passam por certa censura; pois estamos preocupados e trabalhando muito para façam melhores escolhas e não os deixando se influenciar pelo modismo que está pairando sobre a mídia social.

Falo isso por que ainda não tivemos tempo para ver o resultado destes adolescentes em futuro próximo, qual serão seus níveis de psíquicos que atuarão sobre eles.

Será que lidarão bem com os conflitos que sofrerá e suas consequências das suas escolhas prematuras?

Há muito que observar esses jovens que estão em formação e alguns pais se deixando levar pelo modismo ou vontade de estar em evidencias perante a nova sociedade.

São experimentos com humanos e rir o chorar a sorte vai revelar.

Caminhada Final

 

Caminhada Final

 

 Após ter lido este pequeno livro, convido-o a vir trilhar em busca da verdadeira razão, que nos mantém vivos pelas encarnações.

Os passos serão lentos, firmes em busca do objetivo real.

Apoiado na simplicidade de Jesus, dos Franciscos, cobrindo suas pegadas, no caminho que ensinou-nos com o exemplo.

Corrigindo as falhas, perdoando e não mais alimentar o mal que nos consome.

Deixar de lado as fascinações do ego para viver a realidade, caminhando para a felicidade.

Começando o trabalho em casa (consigo mesmo, com sua família), onde travaremos as primeiras grandes batalhas, depois com o próximo, com a sociedade sucessivamente, sabendo que estamos resgatando dívidas anteriores.

O importante é encontrar o erro, lapidando o nível de ser e do saber.

Neste caminho tão simples, temos o dever de livrarmos dos laços primitivos da inconsciência humana, despertarmos para uma vida de elevação espiritual.

A roupagem não importará, temos a missão de sermos autênticos e sinceros em nossas batalhas.

Jesus quer ver em nossos ombros marcas da cruz e nas mãos calos, do aperto fraterno do amigo, mão auxiliadora, repartindo as conquistas.

Deixando de lado a imagem, para que falem os críticos e vejam suas próprias equivocações.

O Mundo está cheio de intelectuais, julgando para não serem julgados, mas perante Deus, essa farsa não existe.

Cuidado com o livre arbítrio.

O que adianta conhecer os mundos exteriores e suas civilizações degeneradas e se ainda não comecei a compreender o mundo interior.

Nesse caminho o importante é o amor ao próximo e respeito às leis de Deus.

Vivenciando a cada dia conquista de seu universo.

Pela lei de causa e efeito, plantar a boa semente em solo fértil, que germinará frutos para alimento do espírito.

Fortalecendo-o para nova roupagem após a morte da carne, em busca de nova oportunidade pela eternidade.

Tem sido estas minhas indagações com relação o meu sentido da vida.

Feitiço no Tempo

 Feitiço no Tempo

 

 

No tempo somos consumidos pelo monstro da rotina, pela qual optamos em preenchê-lo com coisas que divirta ou entretenha.

Muito pouco uso para instruir ou com coisas que eleve o espírito.

A vida nos convida através dos relacionamentos em que nos dispomos ferramentas necessárias para galgarmos a montanha da evolução íntima.

Deixamos as oportunidades passarem, fugindo com medo de enfrentar as adversidades.

Estamos no lugar certo, na família que precisamos juntos aos amigos e inimigos a confrontar no convívio diário atribulado em contratempos.

Sabendo disto façamos uma experiência íntima á vivenciar o seguinte:

Tratar os parentes próximos como se fosse um amigo de muita estima e vice-versa.

Lembre-se da lei do plantio e que estamos a plantar.

Faça aos outros tudo queres que eles ô faça.

Cresça em espírito, deixe de lado o perece ou a ferrugem coroa.

Agradeça tudo que detém no momento encarnatório, só as virtudes podem possuir; quando extirpar plenamente os defeitos de nosso ser.

Virtude é ausência de defeitos.

Aproveite o tempo vital, preenchendo no ideal nobre de bem servir, instruindo, auxiliando pessoas a erguerem-se, proporcionando dias melhores.

Cultivando a esperança, nos corações petrificados.

Pergunte-se sempre:

Porque vivo?

Neste lugar?

Com essas pessoas?

O quê me falta?

Qual a minha missão?

Estou me esforçando para domar as más tendências?

Estou preparado para a Morte?

Para onde vou?

Com quem estarei?

Estas respostas encontrarão quando embrenhar na luta íntima pelo mergulho profundo em boas obras, sustentado pela fé que nos mantém vivos na carne.

As oportunidades são muitas, mas passageiras.

Viva intensamente o presente que é dinâmico, saindo da recorrência.

O futuro esta a colheita obrigatória.

No passado é a morte no tempo que não volta jamais.

Pegar o fardo que te pertence, no ideal escolhido, ser autêntico em vida enquanto é dia, pois a noite não mais demorará.

O arrependimento cabe aos fracos.

O reconhecimento e empenho aos fortes.

A consciência desperta aos sábios.

Neste feitiço pelo qual passamos em vida, cabe-nos a razão da escolha em que nos sintonizaremos.

Ser instrumento no bem em um mundo maior.

O convite nos foi feito por Jesus, escolha o caminho que deseja trilhar.

A Morte

 

A Morte

O que seria a morte em sua essência?

Será que é somente esse momento em que depositamos nosso corpo material em uma cova funda e esse por sua vez começa seu processo de putrefação.

Nós que estudamos a doutrina espírita, sabemos que a morte não existe, apenas há morte do corpo físico, enquanto o espírito tem a liberdade para voltar ao mundo real.

Ele se liberta dos grilhões que o prendem a matéria indo à busca de paragens mais tranquilas onde vivem os espíritos, preparando para uma nova oportunidade de mergulhar novamente na carne com a finalidade evolução.

Então no espiritismo não existe a morte ou medo dela; É muito comum em velório de pessoas espíritas encontramos pessoas sorrindo, tranquilas com o momento, pois sabem que é um momento de transição em que o companheiro querido está nos dando um até breve.

Existem muitos tipos de morte e todas têm suas consequências com por exemplos pessoas que cometem suicídio ou indiretamente abreviou sua estadia aqui na matéria, abusando de maneira a prejudicar sua energia vital.

Esses espíritos irão primeiramente passar por um processo de depuração, ou seja, terá que expurgar em mundo denso todo o mal que provocou de maneira consciente ou não, até que tome dimensão da gravidade de seus atos e se arrependa pedindo auxilio aos amigos espirituais.

Esses amigos espirituais estarão lá velando por eles, dando auxilio necessário para suportarem suas provas dificílimas.

Existem muitos companheiros que ficam muito ligados às coisas que deixaram na terra e por isso ainda sofrem e fazem sofrer aqueles ligados a eles.

Muitos são companheiros que mesmo conhecendo doutrina espírita e as palavras do Cristo e não praticaram em sua essência.

Cada caso tem sua balança a qual será aquilatada à prova que terá a suportar para poder receber a oportunidade para continuar em sua trajetória em busca de nova oportunidade para escalar sua evolução.

São levados ao mundo espiritual onde receberão ensinamentos e vão arquitetando novas provas as quais julgam serem necessárias para o buri lamento do seu ser.

Esses processos são acompanhados de seus anjos guardiões os quais são aqueles que sempre estiveram próximos e sabem de suas dificuldades, podem ser espíritos ligados pela afinidade e se encontram no mundo maior.

Quando chegam ao mundo espiritual precisam de tempo para reconhecer o seu novo processo e onde está estagiando; muitos são os espíritos que demoram muito, pois não tiveram uma prévia preparação ou por desconhecimento.

Hoje é dia primeiro de novembro, véspera do dia que celebramos aos mortos e por isso resolvi escrever um pouco sobre a minha ótica.

Tenho a facilidade de reencontro com os meus afetos, através de sonhos mediúnicos; eles que estão no mundo espiritual por isso nunca senti saudade e sempre estão a me aconselhar e sinto suas presenças me protegendo contra as investidas do mau.

Lembro-me de um fato em que minha tia que já havia falecida algum tempo, apareceu em um destes sonhos em meio de muitas pessoas que transitava por uma avenida muito movimentada.

Percebi sua presença e fui até ela e nossa comunicação era dada dentro do pensamento e minha locomoção seguia a vontade.

Indaguei-a onde ela estaria indo? Ela respondeu-me que estaria indo para seu compromisso diário e convidou-me a ir com ela.

Ela quando encarnada ia frequentemente ás missas todos os dias fazer suas orações.

Estendeu sua mão a me convidar e de pronto fomos transportado para outro lugar em que havia uma escada e muitas velas acessas até chegarmos a um portal.

Novamente olhando para mim e fomos transportados para dentro de um lugar onde pessoas centradas em suas orações dentro de uma capela.

Sentado ao seu lado, percebi que não havia portas ou janelas e isso foi me dando certa angustia e incomodado comecei a procurar a saída.

O desespero pela minha falta de conhecimento e comecei a indagar os presentes onde seria a porta da saída e sem respostas.

Eles tinham suas faces deformadas, mortificadas e confesso fiquei com certo medo, pois não estava sabendo como sair daquele lugar fúnebre.

A conclusão que tenho sobre a morte é que o espírito ou a alma continuam sua rotina naquilo que faziam aqui na terra quando encarnada, e continua fazendo em um mundo paralelo, até tomarem consciência de seu estado atual, ou seja, que estão mortos.

Muitos são espíritos que estão aqui na terra, frequentando os mesmo lugares, sintonizados e atraídos com prazeres materiais e se tornam obsessores passivos de pessoas aceitam as sugestões destes companheiros espirituais.

A morte não existe; apenas uma transição de planos onde continuaremos no propósito para chegarmos à perfeição espiritual.

A verdade não depende de ponto de vista

A verdade não depende de ponto de vista

 

 

Pela incansável busca, passei por várias escolas da fé.

Notei que a verdade está em todos os lugares.

Saber enfoca-la internamente na busca do defeito real, para eliminá-lo.

Ela não é tangível ou tocada para se possuir, mas devemos compreendê-la.

Temos que estarmos atentos com as armadilhas do ego, podem sustentar nossas maiores equivocações.

Lembrando a importância da meditação, pela morte em vida (reflexão), deixando de lado o orgulho e autoconsideração.

Quando mesclei meus conhecimentos, descobri que o importante é saber reconhecer o próprio erro.

Valorizar o semelhante, pois ele será o material para construir a evolução.

Jesus, disse-nos: Amai vosso inimigo, com a si mesmo.

Sabendo que a questão do amor, essa virtude que ainda não temos, pois não conseguimos amar nem a nós mesmo.

Caminhar no fio da navalha com olhos para natureza, pois ela reflete a imagem e bondade divina que nos concede a vida e a eternidade para a evolução a qual todos indistintamente estamos fadados.

Sempre lembrando o livre-arbítrio, como causa de nossa felicidade relativa, os karmas e a dor como presente de Deus para quitarmos nossa dividas posteriores.

Conduzir-se com equilíbrio quanto o nível de ser e do saber, pois quanto maior o intelecto, maiores serão as provações.

Tomando cuidado com o ego, em seus convites, armadilhas fatais.

Neste caminho guiado pelo coração, encontrara a felicidade do ser real.

A felicidade conquistada na batalha travada com si mesmo, dissolvendo os defeitos essa energia fria que nos habita, transformando em virtudes de calor capaz de derreter o limbo, todo o mau, restando o “Eu”, desperto em vida.

Trem da Vida

 

Trem da Vida

 

 

Notei que meu aprendizado iguala-se a um trem, vagando continuamente passando por vários pontos, levando-me pelo desconhecido em busca da verdadeira razão.

Embarquei no primeiro desta vida, conduzido pelos meus pais, guiando-me pela infância.

Até que adolesci e senti a necessidade de tomar outros rumos.

Deste ponto equivocadamente tomado pelos impulsos da adolescência e com muita inconsciência, degenerei a pontos extremos.

Conhecendo assim os verdadeiros mundos inferiores de minha existência, devido algumas escolhas erradas.

Ao chegar talvez ao fim de minha degeneração, resolvi procurar algo para completar o grande vazio que estendia dentro do meu ser.

Tomei o rumo oposto, virando a chave em busca do conhecimento da palavra de Deus, não deixando iludir com os falsos profetas.

Nessa remissão, passei por várias etapas, escolas, que mudaram meu ponto de vista, ampliando em um horizonte com novas perspectivas.

Com isto tive que optar por vários rumos, traçando novo trajeto guiado pelo coração.

Sentia crescer a vontade de evoluir ao máximo para recuperar o tempo perdido com a inconsciência, repartindo tudo de bom que me era dado.

Até que em uma determinada escola ou estação, tive grande decepção; pois o agente deste veículo que transmitia os conhecimentos, achou no direito de proibir de relatar o que se passava dentro da escola.

Como se esta fosse uma instituição secreta, para pessoas especiais.

Queria que eu não mais pensasse, seguindo-o cegamente, pois ele era o portador da pura verdade.

Sei que a verdade pertence á humanidade e não é algo a ser manipulada; ela está cravada dentro das consciências.

Julgou-me incapaz, pois ninguém tinha o seu curriculun ou título, citou ainda, que deveria passar aos meus filhos os cadernos copiados nesta escola, da maneira que me foram passados e deixar de ser tão mental.

Mas seguindo meu coração resolvi escrever o que realmente sentia.

Através de observação atenta das atitudes, gestos e tudo aquilo que não estava escrito ou transparente.

Fui um aluno que recebia o ensinamento, analisando e investigando a fundo as atitudes do professor e de todo o grupo.

Sei que o idealizador da obra passou a seus discípulos, pessoas comuns, cheias de viciações e erros.

Este por sua vez já alterou-ás a seu modo de pensar os ensinamentos, ajustando em suas equivocações.

Busquei a verdade, guiado pelo coração, notei a necessidade de tomar outro rumo.

Neste momento notei que estamos a sós, perdidos e sem rumo, pedindo a Deus em prece íntima que me guiasse em busca da verdade.

Notei que estas escolas servem de muletas psicológicas, pelas quais as pessoas são envolvidas com sutilezas.

Elas existem para auxiliar pessoas a encontrarem a identidade íntima, aquela que mais se afina e sintoniza em ideal.

São de fundamental importância, para aqueles que delas necessitam, pois Jesus reforçou a ideia que encontraremos Deus internamente.

Assim continuo vagando, agradecendo a Deus, pelo próximo a me cobrar as falhas e servindo-me de espelho, a refletir os defeitos mais ocultos.

Pelos quais continuo meu incessante trabalho, em busca da evolução real.