quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Missão: Criar Filhos


    Missão: Criar Filhos

     A primeira escola que as crianças estão matriculadas é no lar.
   Recebendo as primeiras lições experimentando sensações contidas no trato estreito com os pais e familiares próximos.
  Começa no momento em que a mãe engravida; experimentando ás emoções por ela sentida neste momento em que inicia a vida de um futuro ser.
   Esta criança começa a perceber através do laço umbilical, os alimentos que a mãe cuidadosamente experimenta em sua dieta.
   É capaz de perceber vibrações dos sons exteriores, que podem influenciar-los em suas futuras escolhas.
  Aquecido e cuidado dentro do colo uterino a criança se senti acolhida e segura.
  A criança vai se desenvolvendo, na velocidade em milhões de moléculas se multiplicando em combinações dirigidas pelo mundo espiritual, traçando o DNA, do espírito, necessidade que aquele ser precisa experimentar junto à família que foi escolhida para essa missão.
   Missão de educar e elevar tanto no campo moral e espiritual.
  É chegada à hora em que a criança ganha à vida, saindo do conforto da mãe, para experimentar a primeira grande adaptação em um mundo totalmente novo.
  É um momento muito difícil para esse individuo que tem que começar a lutar pela vida.
  Esforça-se para fazer coisas básicas como respirar, aprendendo o sentido de sua existência.
  Recebemos esses seres de olhos arregalados, feios que doem; que as mães acham serem os mais lindos, de pele enrugada, frágil que dá medo de pega-los.
  Amor de mãe é tão grande que começa uma transformação para servir-lo; doa seu próprio sangue chamado leite, para alimentá-lo. Ato de doação plena.
  Suporta extenuantes horas, de noite sem sono, velando e preocupada se a criança está respirando.  Se a criança der um suspiro; ela acorda a criança para ver se está viva.
  Primeiros sons, primeiros passos, primeiros sorrisos. Tudo é motivo de comentário e orgulho natural dos pais.
  Excesso de cuidados agasalha tanto que a criança nem agüenta e soam na roupa, trocam de fraldas como manipulando bolinhas comestíveis.
  A criança começa com suas travessuras, risos contagiantes, tudo é festa.
 Vamos comemorar os dentes que nasceram os que caíram, os primeiros meses e os anos.
  Como esponjas absorvem tudo que experimentam, sentindo necessidade de abraços e embalos que os levam ao sono para o crescimento.
  Primeiros anos em que o espírito encarnado, começa dar mostras de seu caráter e personalidade, negociando através de sua atuação no campo da vida com o choro.
  Começa negociar com a mãe; se eu chorar, vou ganhar algo gostoso. Então tudo é muito gostoso, vou chorar muito até a garganta irritar e doer.
  São mimados ao extremo com excesso de amor.
  A criança teve somente o sim e começa a entender que existe o não.
  Não para quem sempre teve o mundo para ô servir.
  Não, que estará presente no primeiro contato com os parentes.
  Agora terá também com os amiguinhos da escola.
  Haverá novas regras que terá que cumprir.
  Começamos a terceirizar o aprendizado com a televisão, hoje em dia com a internet, pois nem sempre os pais têm tempo para estar com os filhos em tempo integral.
   Busca no trabalho recursos, preocupado com ô futuro dos filhos.
  Preocupados com á faculdades, sendo que o filho ainda está no jardim de infância ou primário.
  Anos passam voando e as crianças crescem depressa demais, branqueando os cabelos dos pais.
  Vou fazer uma casa para meu filho ter onde morar, e começa a trabalhar cada vez mais, e o tempo cruel parece que agora voa.
  Os pais têm o dever de estar no controle do que os filhos estão tendo acesso.
   Filtrar com muito critério o que estão assistindo.
  Existem pais que são muito permissivos e deixam as crianças fazerem o que tem vontade.
  Quando na presença de estranhos, querem corrigir de maneira enérgica.
 É um erro enorme, a criança não entenderá porque está sento reprimido naquele momento.
  As responsabilidades são dos Pais, educá-los com muito diálogo, mas eles precisam saber colocar limites.
  O filho é um tesouro, temos grandes responsabilidades.
 Gerar o filho é muito fácil, criá-los com responsabilidade é a missão gratificante.
  Ensiná-los e direcioná-los para uma vida com Deus, passando valores e virtudes de humildade e compartilhamento com os coleguinhas.
  Ainda mais que eles terão o mundo de regeneração, em que eles serão os  responsáveis pela construção deste mundo melhor.
  Muitos são os pais inconstantes, que por motivos de interferências externas não conseguem levar sua missão. Deixando ao cuidado de tios, tias, avós ou no pior caso por um padrasto ou madrasta.
 Exemplo é o melhor meio de educar, mesmo que distante eles sempre estarão olhando seu modo de agir como pessoa.
  Natal – comemorando com a gula e exageros.
  Começamos a negociar com nossos filhos; Se você for um bom menino e tirar boas notas; Vou te dar um presentão.
  Os filhos têm que aprender que deve fazer algo, por ser o correto, não em troca de algo.
  Renunciar os festejos que contemplam o exagero, presentes materiais.
  Mais importantes são os valores ligados á fraternidade Universal.
  Ano Novo – sentimos necessidade de planejar e almejar novos trabalhos, maiores aquisições.
  Mas lembramos das responsabilidades que se inicia e se renova a cada ano, e começamos a nos projetar em sonhos inalcançáveis, trazendo frustrações e traumas.
  Temos um péssimo hábito de colocar nossa felicidade em algo muito longe de nossa realidade, com isso vivemos sofrendo na busca.
  Batizado – O mestre Jesus, foi batizado (Porque estava escrito, por um gesto de humildade). Por isso, todos nós devemos batizar?
  Em momento algum Jesus citou que deveríamos batizar um ao outro.
  Ele aconselhou nos batizarmos na água viva da fé.
 Dentro do Catolicismo, acreditam que o espírito está nascendo neste momento.
  Tirando do pecado (Adão e Eva).
  Para nós espíritas, o espírito é único e tem anterioridade, trazemos nossa bagagem que precisamos trabalhar.
  Passar do tempo, a criança se torna um adolescente (Aborrescente) e vira uma aberração, queremos culpar alguém.
  Somos nós que falhamos lá atrás, e agora temos que tentar de alguma forma ajudar.
  Existe pais que deixam crianças terem acesso ao Carnaval, onde  espíritos ligados a sensualidade se encontra; Nós espíritas sabemos dos processos obsessivos que acontecem nessa época.
  Crianças com roupas inadequadas; existem muitas pessoas com problemas na área da sexualidade.
  Acha bonito, e depois que a criança cresce um pouco quer cortar.
  Os biquínis de hoje, roupas que expõe a criança.
  Até aos sete anos podemos moldar o espírito, conduzindo de uma maneira segura.
  Depois fica difícil, quase impossível.
  Talvez o pai não leve seu filho; mais deixa outra pessoa levar; precisamos estar atentos a que ambiente nossos filhos estão freqüentando.
  Achamos bonito quando nossos filhos estão se tornando jovens adultos.
 Passamos diariamente por questões vibratórias, e sintonizamos com espíritos afins. Por um breve momento de Inconsciência podemos entrar nessa áurea psíquica.
  Entidades desencarnadas, vampiros espirituais dos vícios influenciando pessoas, se não tiver cuidado.
   Espírita tem que estar atento para não se contaminar.
  Criança tem que ser criança, pois mais tarde sentirá falta dessa fase; não podemos pular fases.
  As responsabilidades são dos Pais; se tornarem homens de bem ou não, o mérito e seu.
  Porque nós espíritas nos reunimos em lugares isolados nesta época de carnaval?
  Para tentar vibrar contra esse exercito de espíritos que ficam com muita liberdade nessa ocasião.
   Filho não vem com manual, rir ou chorar, só o tempo dirá.

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