sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Ice Berg da Psicologia Profunda

 

Ice Berg da Psicologia Profunda

 

Muitas são as vezes em que deparamos com pessoas próximas, sofrendo dores na agudas na alma que transcendem a compreensão dos companheiros médicos do plano material ortodoxos, que procuram a causa deste sofrimento somente em questões palpáveis dentro da matéria.

Aceitar questões do mundo espiritual é admitir que lhes falta conhecimento em sua bagagem necessária para executar o tratamento com maior amplitude.

Atribuem a doença pela sobrecarga de trabalhos ou sentimentos e emoções, pelo acumulo de preocupações e tribulações gerais do cotidiano, em que pelo desconhecimento de maneira apropriada para lidar com o stress, não conseguem extravasar essas energias e assim acumulando internamente com se represando internamente esses sentimentos, causando danos em sua psique.

Os tratamentos na maiorias das vezes são feitos com cargas excessiva de sedativos pesados, causadores de dependência psicológica.

Esse tipo de tratamento superficial é uma porta de entrada para um mal maior que é a vinculação com vampiros espirituais que aproveitam essa oportunidade para se instalar em vinculações e alucinações em que o paciente fica à mercê deste espíritos oportunistas insuflando pensamentos depressivos levando-os muitas vezes a pensamos ligados a suicídios ou alienação a traumas e fobias.

É uma doença oportunista que vai se instalando de maneira silenciosa e homeopática em que sua vítima se torna passiva a convites sorrateiros destes espíritos infelizes que pela sintonia ou afinidade começam a sugerir mudança de comportamento ou não mais interagir com o mundo se isolando do convívio com as pessoas próximas com medo do confronto.

Assim o seu mundo vai fechando lentamente e os amigos que também pelas falta de compreensão começam a se afastar, sentindo-se impotentes, colaborando de maneira a colaborar para instalação da doença, que tem tomados conta de um número expressivos de pessoas, em que o próprio governo reconheceu como sendo a doença século; com isto destinou os próprios órgãos públicos (SUS), para o tratamento de pessoas com a síndrome que está vitimando muitas pessoas, levando-os a desistir em lutar pela vida.

Pessoas estas que não conseguem preencher o seu papel social e naturalmente vão sendo excluídas do trabalho por afastamentos sucessíveis, isolamento do convívio com amigos, fechando para as relações externas, até mesmo com pessoas próximas que pela falta de conhecimento do processo, começam a colaborar na instalação definitiva da doença.

É importante o conhecimento e empenho das pessoas próximas depois de detectado que alguém de nosso relacionamento está sofrendo com esse mal; trazê-lo para perto, falando o quanto ele é importante, valorizando sua amizade e dedicar um tempo, levando uma palavra de ânimo, trazendo novamente ao convívio.

Necessário muita paciência e compreensão, pois estamos falando de uma doença silenciosa que tem ceifados muitas almas, principalmente de jovens que não tiveram os NÃOS da vida, e quando os tem não conseguem lidar bem com esse sentimento.

Caídos em si mesmo, procuram uma maneira em exterminar essa dor da alma, que julga não capaz de lidar, procurando um atalho do suicídio direto ou indireto (uso de drogas ilícitas e vinculações com atos de desprendimento desvalorizando a própria vida).

Quando avistamos um Ace Berg quando na superfície, seria a mesma coisa quando detectamos a doença em uma pessoa, que começa dar pequenos sinais de desanimo ou desalinho a normalidade.

Abaixo da ponta está sua base que representa o que lhe sustenta, que seriam as causas primárias, que representam o processo que ao longo de muito tempo vem se arrastando pelo acumulo de emoções e sentimentos represados e contidos, de maneira esponjosa acumula dentro do ser psicológico.

   Você que de alguma maneira tem observado em um amigo ou parente próximo uma separação gradual ou por algum motivo essa pessoa passou a não mais atuar conforme sua capacidade e potencialidade; Procure dedicar um tempo para ouvir, chame-o novamente para o convívio, tenha paciência com suas limitações e lembre-se que qualquer um de nós estamos sujeitos a sofrer deste mal.

Cabe-nos cuidar daqueles que caminham conosco e sermos solidários em sua dor, não esquecendo do valor da prece em que podemos envolve-los em uma vibrações juntos aos amigos espirituais pedindo intercessão a favor deste ente querido.

Muita paz, pois só conquistaremos o mundo quando formos ao encontro da dor do nosso próximo, tenhamos coragem e sermos essa a fazer a diferença.

Faça brilhar sua luz, assim sugeriu Jesus.